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Mostrando postagens de dezembro, 2019

[Repost] Reflexão sobre as festividades de final de ano no mundo contemporâneo

(Inicialmente postado em dezembro de 2013, repostado em 2014 e repostando mais uma vez pela relevância e atualidade do tema) É chegado o tempo das festividades habituais de final de ano: Natal e Ano-Novo. Ao falarmos disso, logo pensamos em mesas fartas, champanhe e família. Lembramos da troca de presentes e do amigo secreto. De vestir-se de branco e esperar fogos de artifício. É sempre assim todo ano, não é mesmo? E será que deve ser assim? Pensemos inicialmente no Natal. O Natal é a celebração (simbólica) do nascimento de Jesus. Isso todo mundo sabe. E quem foi Jesus? Foi aquele cara, cabeludo e barbudo, que vivia em Jerusalém e foi pregado numa cruz a dois mil anos atrás. Todos lembramos disso. E o que ele veio fazer aqui? Ele veio falar de amor. Ele veio nos ensinar a amar. Ele veio exemplificar o amor incondicional. Ele nos ensinou a tratar aos outros da mesma maneira que gostaríamos de ser tratados. Ainda lembramos disso? Vamos pensar bem: na celebração

Retribuir o mal com o bem

" Aprendestes que foi dito: “Amareis o vosso próximo e odiareis os vossos inimigos.” Eu, porém, vos digo: “Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam, a fim de serdes filhos do vosso Pai que está nos céus e que faz se levante o Sol para os bons e para os maus e que chova sobre os justos e os injustos. — Porque, se só amardes os que vos amam, qual será a vossa recompensa? Não procedem assim também os publicanos? Se apenas os vossos irmãos saudardes, que é o que com isso fazeis mais do que os outros? Não fazem outro tanto os pagãos?” (S. MATEUS, cap. V, vv. 43 a 47.) — “Digo-vos que, se a vossa justiça não for mais abundante que a dos escribas e dos fariseus, não entrareis no reino dos céus.”(S. MATEUS, cap. V, v. 20.) “Se somente amardes os que vos amam, que mérito se vos reconhecerá, uma vez que as pessoas de má vida também amam os que os amam? — Se o bem somente o fizerdes aos que vo-lo fazem, que mérito se vos reconhecerá,

O poder do elogio e do reconhecimento - as sementes do bem

Interagimos com diversas pessoas no nosso dia-a-dia. Embora hoje muito dessa interação se dê por meios virtuais, ainda assim interagimos também pessoalmente com nossos colegas, familiares, amigos, prestadores de serviço, etc. Todavia, não temos como saber o que se passa no interior de cada um. Cada pessoa é um universo de sentimentos, emoções, pensamentos, toda uma bagagem que resultou no que essa pessoa é no dia de hoje. E por mais que cada um possua os seus dramas, suas dores e alegrias, boa parte dessas pessoas encontra uma razão para levantar a cabeça e seguir em frente, todos os dias. Seja sua fé, sua esperança, sua família, seu senso de dever, eles acordam com o objetivo de realizar as suas tarefas e de fazer tudo bem feito. Mas quantas vezes nós paramos para reconhecer as pessoas que fazem as coisas bem feitas? Quando é para criticar e apontar defeitos, todos nós somos os primeiros da fila! Queremos muito colaborar para destruir o próximo e apontar suas falhas. E na ho