[Livro] Emmanuel
É o 3º livro da Coleção Emmanuel, psicografado por Chico Xavier.
O prefácio deste livro é de 1937. Nesta edição de 2010 em um de seus últimos capítulos tem uma redação de Emmanuel datada de 1985.
Emmanuel aborda, em pequenos textos, vários assuntos especialmente sobre religião e religiosidade. Fala sobre Roma e a falha na Igreja Romana, a ascendência do Evangelho, a Igreja e as pretenções Católicas. Também escreve um pouco sobre temas espíritas como imortalidade, vidas sucessivas, mundos habitados. Alguns parágrafos sobre os animais, os desencarnados e os espíritos na Terra. E em suas últimas páginas fala aos Trabalhadores da Verdade como no trecho que se segue:
"Da irritabilidade à sensação, da sensação à percepção, da percepção ao raciocínio, quantas distâncias preenchidas de lutas, dores e sofrimentos!... Todavia, desses combates necessários promana o cabedal de experiências do Espírito em sua evolução gloriosa. A racionalidade do homem é a suprema expressão do progresso anímico que a Terra lhe pode prodigalizar; ela simboliza uma auréola de poder e de liberdade que aumenta naturalmente os seus deveres e responsabilidades. A conquista do livre-arbítrio compreende as mais nobres obrigações."
O prefácio deste livro é de 1937. Nesta edição de 2010 em um de seus últimos capítulos tem uma redação de Emmanuel datada de 1985.
Emmanuel aborda, em pequenos textos, vários assuntos especialmente sobre religião e religiosidade. Fala sobre Roma e a falha na Igreja Romana, a ascendência do Evangelho, a Igreja e as pretenções Católicas. Também escreve um pouco sobre temas espíritas como imortalidade, vidas sucessivas, mundos habitados. Alguns parágrafos sobre os animais, os desencarnados e os espíritos na Terra. E em suas últimas páginas fala aos Trabalhadores da Verdade como no trecho que se segue:
"Da irritabilidade à sensação, da sensação à percepção, da percepção ao raciocínio, quantas distâncias preenchidas de lutas, dores e sofrimentos!... Todavia, desses combates necessários promana o cabedal de experiências do Espírito em sua evolução gloriosa. A racionalidade do homem é a suprema expressão do progresso anímico que a Terra lhe pode prodigalizar; ela simboliza uma auréola de poder e de liberdade que aumenta naturalmente os seus deveres e responsabilidades. A conquista do livre-arbítrio compreende as mais nobres obrigações."
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