O ano novo é novo, mas e eu? Sou novo também?
O ano termina e junto com ele vem a frustração por todas as coisas que queríamos fazer e não fizemos.
Para superar essa depressão, nada melhor do que fazer a lista das metas para o próximo ano.
Até aí, tudo estaria dentro da normalidade. Mas sabe onde que está o problema?
A lista das metas de 2017 é igual à de 2016, 2015, 2014, 2013... e assim por diante.
Alguns itens podem mudar sua roupagem, mas o essencial continua igual.
Sabe por quê?
Porque os anos mudam, mas nós não mudamos.
Conseguimos chegar até metade do caminho: identificamos que falhamos, onde falhamos e o que fazer de diferente. E não vamos para a parte mais importante: colocar em prática.
Continuamos anos após anos fazendo sempre as mesmas coisas, tendo a mesma atitude mental, a mesma postura em relação à vida e as pessoas e queremos que em um passe de mágica surja um resultado diferente.
Mas tudo continua igual.
Sabemos que é doloroso mexer em estruturas que criamos para "sobreviver" no mundo. Somos cheios de mecanismos de defesa e ataque que nos permitiram chegar onde chegamos. E isso é natural.
O grande problema é: gosto de onde cheguei?
Se você, caro leitor, tiver um só motivo para reclamar, é porque não está gostando de onde está. Mas lhe darei um crédito: se você conseguir pensar em 5 coisas para reclamar, é hora de mudar. Do jeito que está, não dá mais.
Precisamos parar de rodeios e encarar a simples e afiada realidade: se não está bom, tem que mudar.
E como mudar?
É necessário avaliar a maneira com que respondemos às situações que a vida nos apresenta.
- Assumo que estou sempre certo?
- Guardo rancor de coisas que ficaram no passado?
- Penso somente nos meus interesses?
- Tenho preguiça?
- Tenho medo?
- Deixo os vícios controlarem a minha vida?
- Costumo colocar nos outros a culpa por tudo?
Esses são só alguns dos indícios que podemos facilmente identificar, quando fazemos uma auto-análise sincera.
Os problemas estão lá, e bem visíveis. Nós que fazemos de conta que não vemos.
Todo preguiçoso sabe que é preguiçoso.
Todo rancoroso sabe que é rancoroso.
E se após pensar perceberes que não tem nada de errado, abra o olho, porque o orgulho te pegou de jeito!!!
Mas é assim, tudo é muito simples, nós que complicamos. Complicamos pelo medo que temos de enfrentar as situações. Pelo medo que temos de nos reinventar.
Isso, caro leitor, não é Espiritismo. É bom senso!
E então, neste ano que começa, continuarei sendo velho?
Talvez seja o momento perfeito para sair da zona de conforto. Quem sabe assim a listinha de 2017 não tenha itens repetidos.
Que com a tua CORAGEM, a tua MOTIVAÇÃO e a tua DETERMINAÇÃO, 2017 seja o melhor ano da tua vida!
Para superar essa depressão, nada melhor do que fazer a lista das metas para o próximo ano.
Até aí, tudo estaria dentro da normalidade. Mas sabe onde que está o problema?
A lista das metas de 2017 é igual à de 2016, 2015, 2014, 2013... e assim por diante.
Alguns itens podem mudar sua roupagem, mas o essencial continua igual.
Sabe por quê?
Porque os anos mudam, mas nós não mudamos.
Conseguimos chegar até metade do caminho: identificamos que falhamos, onde falhamos e o que fazer de diferente. E não vamos para a parte mais importante: colocar em prática.
Continuamos anos após anos fazendo sempre as mesmas coisas, tendo a mesma atitude mental, a mesma postura em relação à vida e as pessoas e queremos que em um passe de mágica surja um resultado diferente.
Mas tudo continua igual.
Sabemos que é doloroso mexer em estruturas que criamos para "sobreviver" no mundo. Somos cheios de mecanismos de defesa e ataque que nos permitiram chegar onde chegamos. E isso é natural.
O grande problema é: gosto de onde cheguei?
Se você, caro leitor, tiver um só motivo para reclamar, é porque não está gostando de onde está. Mas lhe darei um crédito: se você conseguir pensar em 5 coisas para reclamar, é hora de mudar. Do jeito que está, não dá mais.
Precisamos parar de rodeios e encarar a simples e afiada realidade: se não está bom, tem que mudar.
E como mudar?
É necessário avaliar a maneira com que respondemos às situações que a vida nos apresenta.
- Assumo que estou sempre certo?
- Guardo rancor de coisas que ficaram no passado?
- Penso somente nos meus interesses?
- Tenho preguiça?
- Tenho medo?
- Deixo os vícios controlarem a minha vida?
- Costumo colocar nos outros a culpa por tudo?
Esses são só alguns dos indícios que podemos facilmente identificar, quando fazemos uma auto-análise sincera.
Os problemas estão lá, e bem visíveis. Nós que fazemos de conta que não vemos.
Todo preguiçoso sabe que é preguiçoso.
Todo rancoroso sabe que é rancoroso.
E se após pensar perceberes que não tem nada de errado, abra o olho, porque o orgulho te pegou de jeito!!!
Mas é assim, tudo é muito simples, nós que complicamos. Complicamos pelo medo que temos de enfrentar as situações. Pelo medo que temos de nos reinventar.
Isso, caro leitor, não é Espiritismo. É bom senso!
E então, neste ano que começa, continuarei sendo velho?
Talvez seja o momento perfeito para sair da zona de conforto. Quem sabe assim a listinha de 2017 não tenha itens repetidos.
Que com a tua CORAGEM, a tua MOTIVAÇÃO e a tua DETERMINAÇÃO, 2017 seja o melhor ano da tua vida!
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