Fora da caridade não há salvação - A cada um segundo suas obras
"[...] A máxima: Fora da caridade não há salvação é a conseqüência do princípio de igualdade perante Deus e da liberdade de consciência. Tendo-se esta máxima por regra, todos os homens são irmãos, e seja qual for a sua maneira de adorar o Criador, eles se dão às mãos e oram uns pelos outros. [...]"
"Nem todos os que me dizem Senhor, Senhor, entrarão no Reino dos Céus, mas somente o que faz a vontade de meu Pai, que está nos Céus”. [...] Será bastante dizer:“ Sou cristão ”, para seguir o Cristo? Procurai os verdadeiros cristãos e os reconhecereis pelas suas obras. “Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos”. – “Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada no fogo”. – Eis as palavras do Mestre. Discípulos do Cristo, compreendei-as bem! [...]"
Muito se especula sobre o que é a verdade e sobre quem a detém. Muitos grupos alegam serem os possuidores exclusivos da verdade e da salvação.
Seguindo esta linha de pensamento, todos os integrantes de determinado grupo desfrutarão da salvação e da felicidade eterna (independentemente de sua índole) e todos os que não fazem parte desse feliz grupo, estarão condenados à danação eterna (não importando quão bons sejam).
Isso faz algum sentido? Deus seria justo privilegiando exclusivamente o grupo X ou Y e pouco importando-se para os demais?
Jesus foi enfático ao dizer que a cada um seria dado de acordo com as suas obras. Porque Jesus sabia que pouco importam os agrupamentos, rituais e crenças individuais, se o coração do homem não for repleto de virtudes.
Nossas obras não podem ser fingidas. Podemos tentar enganar a nós mesmos, porém não há como fingir a caridade pura e amorosa. Não há como fingir o amor e o perdão. Deus vê o íntimo de nossas almas e sabe o que cada um de nós traz no coração.
E é por isso que esses dois ensinamentos: "fora da caridade não há salvação" e "a cada um segundo suas obras" estão interligados. Não há como obter a evolução moral e por consequência a felicidade plena se não conseguirmos colocar em prática as virtudes das quais tanto falamos.
Não adianta sabermos todos os livros de cor e vencermos inúmeros debates doutrinários se nossos corações não são transbordantes de amor e de virtudes.
Somente as nossas obras podem refletir quem realmente somos. E se não somos capazes de realizar a caridade pura e sincera, adiantará de alguma coisa pertencer a grupo X ou Y para salvarmos nossas almas?
Por vezes, perdemos muito tempo nos preocupando com detalhes, com coisas exteriores ou de menor importância. Será que se eu me vestir de branco vou atrair o bem? Será que se eu me vestir de preto vou atrair o mal? Se eu acender um incenso, vou atrair o bem ou o mal?
E enquanto nos distraímos com essas coisas tão pequenas e irrelevantes, esquecemos que somos nós os grandes responsáveis pela nossa felicidade e pelo nosso infortúnio, bastando unicamente que ajustemos a nossa forma de pensar e de agir para que possamos progredir no caminho do bem.
Que tal começar hoje?
"Nem todos os que me dizem Senhor, Senhor, entrarão no Reino dos Céus, mas somente o que faz a vontade de meu Pai, que está nos Céus”. [...] Será bastante dizer:“ Sou cristão ”, para seguir o Cristo? Procurai os verdadeiros cristãos e os reconhecereis pelas suas obras. “Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos”. – “Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada no fogo”. – Eis as palavras do Mestre. Discípulos do Cristo, compreendei-as bem! [...]"
Muito se especula sobre o que é a verdade e sobre quem a detém. Muitos grupos alegam serem os possuidores exclusivos da verdade e da salvação.
Seguindo esta linha de pensamento, todos os integrantes de determinado grupo desfrutarão da salvação e da felicidade eterna (independentemente de sua índole) e todos os que não fazem parte desse feliz grupo, estarão condenados à danação eterna (não importando quão bons sejam).
Isso faz algum sentido? Deus seria justo privilegiando exclusivamente o grupo X ou Y e pouco importando-se para os demais?
Jesus foi enfático ao dizer que a cada um seria dado de acordo com as suas obras. Porque Jesus sabia que pouco importam os agrupamentos, rituais e crenças individuais, se o coração do homem não for repleto de virtudes.
Nossas obras não podem ser fingidas. Podemos tentar enganar a nós mesmos, porém não há como fingir a caridade pura e amorosa. Não há como fingir o amor e o perdão. Deus vê o íntimo de nossas almas e sabe o que cada um de nós traz no coração.
E é por isso que esses dois ensinamentos: "fora da caridade não há salvação" e "a cada um segundo suas obras" estão interligados. Não há como obter a evolução moral e por consequência a felicidade plena se não conseguirmos colocar em prática as virtudes das quais tanto falamos.
Não adianta sabermos todos os livros de cor e vencermos inúmeros debates doutrinários se nossos corações não são transbordantes de amor e de virtudes.
Somente as nossas obras podem refletir quem realmente somos. E se não somos capazes de realizar a caridade pura e sincera, adiantará de alguma coisa pertencer a grupo X ou Y para salvarmos nossas almas?
Por vezes, perdemos muito tempo nos preocupando com detalhes, com coisas exteriores ou de menor importância. Será que se eu me vestir de branco vou atrair o bem? Será que se eu me vestir de preto vou atrair o mal? Se eu acender um incenso, vou atrair o bem ou o mal?
E enquanto nos distraímos com essas coisas tão pequenas e irrelevantes, esquecemos que somos nós os grandes responsáveis pela nossa felicidade e pelo nosso infortúnio, bastando unicamente que ajustemos a nossa forma de pensar e de agir para que possamos progredir no caminho do bem.
Que tal começar hoje?
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário acerca do post acima.