A felicidade e a conscientização
Todas as pessoas almejam a felicidade.
A felicidade para uns pode ser: o dinheiro, a beleza, a fama, o poder, etc..
Como todo conceito subjetivo, é sucetível à interpretação de cada um. Podemos dizer que essa é a felicidade relativa.
Relativa sim. Existe uma felicidade que é absoluta, e que é a que realmente devemos almejar: a felicidade do espírito.
A felicidade do espírito, necessita de um grande esforço nosso, em nossa transformação íntima. Depende de todos os dias repelir os nossos defeitos e cultivarmos as nossas virtudes. Abandonar velhos conceitos, velhos hábitos e velhos vícios.
A felicidade relativa, nunca pode ser atingida, pois ela não satisfaz. Quando conquistamos o objeto-alvo de nosso desejo, sentimos que ele não nos preenche e então necessitamos de mais. A felicidade relativa é um buraco sem fundo: quando parece que preencheremos o nosso vazio, logo aumenta novamente o vazio interior.
A felicidade do espírito é permanente. Não se traduz em "momentos" de felicidade, mas em uma sensação permanente de realização interior. A felicidade do espírito faz irradiar de nós a alegria e o amor. Essa é a felicidade que preenche o nosso ser.
Entretanto, essa felicidade permanente não vem sem uma coisa: conscientização.
- Enquanto não nos conscientizarmos que somos espíritos imortais criados para ir rumo à perfeição;
- Enquanto não nos conscientizarmos que a matéria é perecível e com o tempo se consome;
- Enquanto não nos conscientizarmos que o apego, as paixões mundanas e os vícios são somente ilusões, fugas da realidade verdadeira do espírito;
Não atingiremos a felicidade.
Muitas são as religiões a pregar o caminho da religação do homem com Deus. Muitas a falar da "felicidade eterna", do "paraíso dos eleitos", do "estado sem sofrimento", e tantos outros conceitos que querem somente dizer a mesma coisa.
Mas enquanto não nos conscientizarmos, continuaremos pensando: "isso é bobagem, eu sou feliz do meu jeito". E a pobre alma continuará sofrida e iludida.
A felicidade para uns pode ser: o dinheiro, a beleza, a fama, o poder, etc..
Como todo conceito subjetivo, é sucetível à interpretação de cada um. Podemos dizer que essa é a felicidade relativa.
Relativa sim. Existe uma felicidade que é absoluta, e que é a que realmente devemos almejar: a felicidade do espírito.
A felicidade do espírito, necessita de um grande esforço nosso, em nossa transformação íntima. Depende de todos os dias repelir os nossos defeitos e cultivarmos as nossas virtudes. Abandonar velhos conceitos, velhos hábitos e velhos vícios.
A felicidade relativa, nunca pode ser atingida, pois ela não satisfaz. Quando conquistamos o objeto-alvo de nosso desejo, sentimos que ele não nos preenche e então necessitamos de mais. A felicidade relativa é um buraco sem fundo: quando parece que preencheremos o nosso vazio, logo aumenta novamente o vazio interior.
A felicidade do espírito é permanente. Não se traduz em "momentos" de felicidade, mas em uma sensação permanente de realização interior. A felicidade do espírito faz irradiar de nós a alegria e o amor. Essa é a felicidade que preenche o nosso ser.
Entretanto, essa felicidade permanente não vem sem uma coisa: conscientização.
- Enquanto não nos conscientizarmos que somos espíritos imortais criados para ir rumo à perfeição;
- Enquanto não nos conscientizarmos que a matéria é perecível e com o tempo se consome;
- Enquanto não nos conscientizarmos que o apego, as paixões mundanas e os vícios são somente ilusões, fugas da realidade verdadeira do espírito;
Não atingiremos a felicidade.
Muitas são as religiões a pregar o caminho da religação do homem com Deus. Muitas a falar da "felicidade eterna", do "paraíso dos eleitos", do "estado sem sofrimento", e tantos outros conceitos que querem somente dizer a mesma coisa.
Mas enquanto não nos conscientizarmos, continuaremos pensando: "isso é bobagem, eu sou feliz do meu jeito". E a pobre alma continuará sofrida e iludida.
Grandes verdades em tão poucas palavras!
ResponderExcluirQue Deus continue te iluminando e te abençoando!
Te amo pra sempre!