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Mostrando postagens de abril, 2013

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Como comentar no blog

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As tendências do espírito encarnado

Todos nós trazemos tendências do nosso passado. Aquele que foi avarento em uma encarnação passada, nessa tenderá a ser, mesmo que pouco possua. Aquele que foi alcoólatra, tenderá ao alcoolismo. E o mesmo procede com os suicidas, que tenderão novamente a abreviar sua vida. Mas porque isso acontece? Essas tendências são memórias que estão gravadas (por repetição) em nosso perispírito. Quando aqui encarnamos, é um de nossos deveres quebrar esse ciclo repetitivo de incorrer sempre nos mesmos erros. E é por não perceber essa realidade que demoramos tantas encarnações para mudarmos. É preciso um esforço redobrado para vencer essas más tendências, pois elas são nossos pontos fracos. E tendo, ao final da encarnação, vencido uma ou mais dessas tendências, será uma grande vitória. Por outro lado, também ficam impregnadas em nós as tendências para o bem. Sabe aquela pessoa que é doce e se dedica quase que integralmente a cuidar dos outros? Essa pessoa já fez tanto o bem em suas

O suicídio

No post anterior, falamos sobre a bênção que é a reencarnação. Hoje falaremos de um dos atos mais danosos (senão o mais danoso) que um encarnado pode cometer: o suicídio. Imaginemos um jovem pobre que deseja muito cursar uma faculdade, mas não tem condições para isso. Mas então um senhor generoso, vendo a situação do rapaz, decide custear seus estudos na melhor faculdade da cidade. O jovem começa bem, mas logo no segundo semestre, deslumbrado pelas festas e divertimentos mil, acaba dando cada vez menos prioridade às aulas, até por fim abandonar o curso. Não achararíamos uma tremenda estupidez e ingratidão por parte do jovem, que recebeu todos os recursos do senhor generoso e os botou no lixo? Da mesma maneira procede com a nossa vida. Deus, nosso onipotente criador, percebendo o nosso arrependimento pelos erros do passado, nos dá uma nova chance de nos redimirmos, através de uma nova encarnação, nos matriculando na grande escola da Terra, arcando com todas as nossas necessidade

A reencarnação

A reencarnação é a mais maravilhosa prova da misericórdia divina. É uma oportunidade valiosa de repararmos nossos erros do passado e semearmos as boas sementes para o futuro. Se a Terra é uma escola, as encarnações são as séries pelas quais passamos. A cada ano, precisamos aprender para avançarmos ao ano seguinte, que nos trará novos requisitos e novos aprendizados. Quando fazemos tudo errado, é necessário repetir o ano e tentar fazer certo dessa vez. Da mesma maneira, ocorre com a reencarnação: Após desencarnarmos, estando libertos do pesado fardo da matéria, lembramo-nos  que somos espíritos e não corpos, que almejamos a pureza da alma e não a riqueza e a luxúria do mundo. Lembramo-nos qual era a nossa missão, e percebemos que falhamos. Arrependidos, choramos e pedimos pela misericórdia do Altíssimo, para que tenhamos uma nova chance, dessa vez para fazer tudo do jeito certo. Após superarmos o nosso período de expiação das faltas cometidas, iniciamos a preparação pa

A família

Existem dois tipos de famílias: a família terrestre e a família espiritual. A família espiritual é aquela que nos une pelos laços de simpatia. São aqueles irmãos, encarnados ou desencarnados, com os quais temos uma inexplicável atração: mesmas idéias, mesmos gostos, mesmos interesses e com os quais nos relacionamos incrivelmente bem. Com eles, a empatia se torna fácil e as amizades florescem. Muitas vezes nem são membros da nossa família terrestre: são amigos, vizinhos, colegas de trabalho. Estão espalhados, cada qual seguindo a sua jornada. Mas pela forte atração que existe entre nós e eles, sempre acabamos nos encontrando em um lugar ou outro. Já a nossa família terrestre, é o grupo em que encarnamos quando voltamos à Terra. É uma preciosa escola de convivência e a instituição primária dos resgates espirituais. Cada indivíduo encarna somente naquela família que ofereça todos os requisitos para a missão que deve cumprir aqui na Terra. A família é o primeiro grupo do qual faz

E se eu partisse hoje?

Seguindo a linha de pensamento do post anterior, temos o hábito saudável de planejar e criar metas, que estimulam nossa dedicação rumo ao progresso. Entretanto, como espíritas, sabemos que nosso objetivo aqui na Terra é o de progredir, de aprender e de nos tornarmos melhores. Portanto, não podemos viver somente no futuro. É necessário viver o hoje. E bem vivido! Cabe a cada um se questionar, se hoje fosse o seu último dia na Terra: Será que disse para as pessoas que amo o quanto elas são importantes em minha vida? Será que demonstrei em atitudes esse amor ou somente em palavras? Quantas vezes provoquei um sorriso sincero em um desconhecido? Quantas vezes provoquei lágrimas nas pessoas próximas? Aproveitei todas as oportunidades que tive de ser útil a quem precisava de mim? Passei todos os meus dias bendizendo a Deus por tudo de bom que tenho na minha vida ou passei todos os dias lamentando por aquelas coisas que eu não gostava? Quantos abraços dei? Quantos elogios

As decepções

Faz parte do ser humano planejar o futuro. Criar mentalmente um cenário de suas metas e ambições para o porvir. Essas metas são essenciais para nos motivar a agir em prol das conquistas do amanhã. Quem não tem motivações não sai do lugar. Entretanto, junto com isso vem um péssimo hábito: o de criar expectativas. Ora, se planejamos os acontecimentos de uma certa maneira, muitas vezes pode (e vai) acontecer de outra. Não é porque planejamos de um jeito que vai acontecer exatamente assim. Há muitas variáveis e imprevistos em tudo. E quando criamos essas expectativas, acabamos quase que fatalmente fadados às decepções. As decepções nada mais são do que as coisas que acontecem fora do nosso planejamento. Mas elas não ocorreriam se não fosse o APEGO ao resultado que esperamos. Portanto, nos decepcionamos por nossa própria escolha. Se planejamos acordar cedo no sábado para fazer uma caminhada e o dia amanhece chovendo, podemos ficar nos lamentando ou simplesmente escolher outra