Individualismo e falta de caridade
Todos os dias nos focamos em nossos trabalhos, projetos pessoais, lazer, convivência com familiares e amigos, esquecendo-nos dos necessitados em nosso caminho.
E por necessitados, não falamos apenas de necessitados financeiramente, mas também daqueles irmãos necessitados de carinho, de atenção, de compreensão, de aconselhamento, de amor.
É natural que todo espírita dedicado (e todo cristão dedicado), em sua busca pela melhoria íntima, passe a adotar hábitos mais saudáveis em tudo o que faz, incluindo o lazer.
Se torna fundamental adotarmos formas de lazer mais saudáveis, abandonando o descontrole das paixões materiais e vícios.
Mas bem sabemos que "não basta não fazer o mal. É necessário fazer o bem no limite de nossas forças".
Por mais bem intencionados que sejamos ao buscar maneiras mais saudáveis de ocupar o nosso tempo livre, não podemos esquecer do mais importante: a caridade.
Pois de que adianta tanta mudança interior se continuamos centrados olhando para o próprio umbigo? Que grande avanço teremos feito se não rompermos as barreiras do individualismo e do egoísmo?
Devemos dedicar sempre um período do nosso tempo para fazer algo em prol do próximo. Tornarmo-nos úteis para a causa do bem, do amparo, da caridade e do amor.
Pois é só quando aprendemos a servir é que seremos os verdadeiros seguidores de Jesus, que ao mesmo tempo foi o maior servo e o maior mestre da humanidade.
E por necessitados, não falamos apenas de necessitados financeiramente, mas também daqueles irmãos necessitados de carinho, de atenção, de compreensão, de aconselhamento, de amor.
É natural que todo espírita dedicado (e todo cristão dedicado), em sua busca pela melhoria íntima, passe a adotar hábitos mais saudáveis em tudo o que faz, incluindo o lazer.
Se torna fundamental adotarmos formas de lazer mais saudáveis, abandonando o descontrole das paixões materiais e vícios.
Mas bem sabemos que "não basta não fazer o mal. É necessário fazer o bem no limite de nossas forças".
Por mais bem intencionados que sejamos ao buscar maneiras mais saudáveis de ocupar o nosso tempo livre, não podemos esquecer do mais importante: a caridade.
Pois de que adianta tanta mudança interior se continuamos centrados olhando para o próprio umbigo? Que grande avanço teremos feito se não rompermos as barreiras do individualismo e do egoísmo?
Devemos dedicar sempre um período do nosso tempo para fazer algo em prol do próximo. Tornarmo-nos úteis para a causa do bem, do amparo, da caridade e do amor.
Pois é só quando aprendemos a servir é que seremos os verdadeiros seguidores de Jesus, que ao mesmo tempo foi o maior servo e o maior mestre da humanidade.
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