Falando sobre vibrações e padrões energéticos - Parte 5: Vibrações e evolução espiritual
Hoje encerramos nossa sequência de posts sobre as vibrações. Fazia tempo que não falávamos de um tema um pouco mais técnico. Porém é um tema muito necessário, visto que muitos iniciantes tem dificuldades em compreender este assunto.
Para quem perdeu as partes anteriores, aqui vão os links:
- Falando sobre vibrações e padrões energéticos - Parte 1: Introdução
- Falando sobre vibrações e padrões energéticos - Parte 2: Vibrações, pensamentos e emoções
- Falando sobre vibrações e padrões energéticos - Parte 3: Vibrações e doenças
- Falando sobre vibrações e padrões energéticos - Parte 4: Vibrações e obsessões
E hoje para fechar com chave de ouro, queremos fazer a conclusão do tema, queremos falar sobre o quê a nossa evolução espiritual tem a ver com todo esse papo de vibrações.
Durante estes quatro textos, falamos sobre os padrões energéticos e como eles nos afetam para o bem ou para o mal, de acordo com a faixa vibratória que escolhemos para nós.
Falamos também sobre como podemos, através dos nossos pensamentos, nos estabelecermos em determinada faixa vibratória, mais densa ou mais sutil, de acordo com nossa sintonia.
A nossa evolução espiritual torna-se relevante neste último quesito.
Nos sintonizamos com aquilo que temos afinidade. Quando somos ainda muito atrasados em nossa evolução espiritual, por mais que tenhamos momentos de devoção, em geral na maior parte do tempo estamos sintonizados com coisas menos nobres.
Quando estamos em uma evolução espiritual mais avançada, por mais que tenhamos momentos conturbados, em geral estaremos sintonizados com as coisas mais elevadas.
E é aí que entra a chave da questão: constância.
Quando começamos a nos dedicar aos estudos, à prática da mudança interior e à prática do bem, estamos iniciando o esforço para sair daquele estado quase permanente de endurecimento espiritual, rumo à evolução espiritual que desejamos alcançar.
Porém esta é uma tarefa que não é fácil, requer determinação e perseverança, e em certos momentos parece que estamos nadando contra a correnteza.
Isso ocorre porque ficamos em uma grande alternância de padrões vibratórios: em um momento nos elevamos através de nossas boas intenções, em outro nos descuidamos e, levados pelos velhos hábitos, nos rebaixamos novamente.
Essa oscilação constante nos dificulta usufruir dos benefícios das vibrações mais elevadas, pois quando adotamos novamente a vibração mais densa, perdemos a sintonia com a espiritualidade superior que nos auxilia.
É por isso que precisamos perseverar. É por isso que precisamos seguir sempre em frente. Não conseguiremos fazer a grande virada sem transpor este momento de indefinição.
Somente quando perseveramos no caminho do bem, da mudança interior e do amor ao próximo é que conseguimos evoluir e passar ao próximo estágio. Mas isso não acontecerá sem que antes vençamos as nossas falhas morais.
Porém uma vez que consigamos avançar ao estágio seguinte, onde consigamos nos manter harmonizados e na sintonia do bem por períodos cada vez maiores, perceberemos o quanto este processo todo foi recompensador.
Uma grande paz de espírito será o nosso estado permanente, de maneira que as coisas pequenas do dia-a-dia não mais nos perturbarão.
E embora os desafios ainda existam, afinal esse é apenas mais um degrau na nossa jornada evolutiva, as virtudes que adquirimos no processo nos ajudarão a enfrentar qualquer situação difícil, e mais ainda, com a paz de espírito e a clareza de idéias que teremos adquirido, mais fácil será encontrar as soluções para todos os obstáculos.
Então perceberemos que para todo o esforço que dedicamos nessa jornada, Deus nos recompensa com bênçãos em triplo.
Por fim, perceberemos que quanto mais se está no bem, mais o bem acontece em nossas vidas.
E mesmo quando os desafios evolutivos aparecerem, para nós eles não serão mais do que breves chuvas de verão.
Amados leitores e amigos, esperamos que ao final deste tema possamos ter transmitido novos conhecimentos e uma visão expandida de todas as coisas. E que isso possa motivá-los e encorajá-los no caminho da mudança interior.
Que assim seja!
Para quem perdeu as partes anteriores, aqui vão os links:
- Falando sobre vibrações e padrões energéticos - Parte 1: Introdução
- Falando sobre vibrações e padrões energéticos - Parte 2: Vibrações, pensamentos e emoções
- Falando sobre vibrações e padrões energéticos - Parte 3: Vibrações e doenças
- Falando sobre vibrações e padrões energéticos - Parte 4: Vibrações e obsessões
E hoje para fechar com chave de ouro, queremos fazer a conclusão do tema, queremos falar sobre o quê a nossa evolução espiritual tem a ver com todo esse papo de vibrações.
Durante estes quatro textos, falamos sobre os padrões energéticos e como eles nos afetam para o bem ou para o mal, de acordo com a faixa vibratória que escolhemos para nós.
Falamos também sobre como podemos, através dos nossos pensamentos, nos estabelecermos em determinada faixa vibratória, mais densa ou mais sutil, de acordo com nossa sintonia.
A nossa evolução espiritual torna-se relevante neste último quesito.
Nos sintonizamos com aquilo que temos afinidade. Quando somos ainda muito atrasados em nossa evolução espiritual, por mais que tenhamos momentos de devoção, em geral na maior parte do tempo estamos sintonizados com coisas menos nobres.
Quando estamos em uma evolução espiritual mais avançada, por mais que tenhamos momentos conturbados, em geral estaremos sintonizados com as coisas mais elevadas.
E é aí que entra a chave da questão: constância.
Quando começamos a nos dedicar aos estudos, à prática da mudança interior e à prática do bem, estamos iniciando o esforço para sair daquele estado quase permanente de endurecimento espiritual, rumo à evolução espiritual que desejamos alcançar.
Porém esta é uma tarefa que não é fácil, requer determinação e perseverança, e em certos momentos parece que estamos nadando contra a correnteza.
Isso ocorre porque ficamos em uma grande alternância de padrões vibratórios: em um momento nos elevamos através de nossas boas intenções, em outro nos descuidamos e, levados pelos velhos hábitos, nos rebaixamos novamente.
Essa oscilação constante nos dificulta usufruir dos benefícios das vibrações mais elevadas, pois quando adotamos novamente a vibração mais densa, perdemos a sintonia com a espiritualidade superior que nos auxilia.
É por isso que precisamos perseverar. É por isso que precisamos seguir sempre em frente. Não conseguiremos fazer a grande virada sem transpor este momento de indefinição.
Somente quando perseveramos no caminho do bem, da mudança interior e do amor ao próximo é que conseguimos evoluir e passar ao próximo estágio. Mas isso não acontecerá sem que antes vençamos as nossas falhas morais.
Porém uma vez que consigamos avançar ao estágio seguinte, onde consigamos nos manter harmonizados e na sintonia do bem por períodos cada vez maiores, perceberemos o quanto este processo todo foi recompensador.
Uma grande paz de espírito será o nosso estado permanente, de maneira que as coisas pequenas do dia-a-dia não mais nos perturbarão.
E embora os desafios ainda existam, afinal esse é apenas mais um degrau na nossa jornada evolutiva, as virtudes que adquirimos no processo nos ajudarão a enfrentar qualquer situação difícil, e mais ainda, com a paz de espírito e a clareza de idéias que teremos adquirido, mais fácil será encontrar as soluções para todos os obstáculos.
Então perceberemos que para todo o esforço que dedicamos nessa jornada, Deus nos recompensa com bênçãos em triplo.
Por fim, perceberemos que quanto mais se está no bem, mais o bem acontece em nossas vidas.
E mesmo quando os desafios evolutivos aparecerem, para nós eles não serão mais do que breves chuvas de verão.
Amados leitores e amigos, esperamos que ao final deste tema possamos ter transmitido novos conhecimentos e uma visão expandida de todas as coisas. E que isso possa motivá-los e encorajá-los no caminho da mudança interior.
Que assim seja!
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