A culpa e a responsabilidade pelos nossos atos
Já muitas vezes ouvimos dizer que "a consciência é o nosso juiz implacável", porque dela nada podemos esconder, nada fica oculto. Não podemos ludibriar a nós mesmos. Mesmo quando tentamos não ver as coisas como elas são, lá no fundo da nossa alma, sabemos que estamos apenas nos enganando.
A consciência, é a nossa memória espiritual. Quando estamos encarnados, é o nosso acesso único aos aprendizados anteriores, dos quais nos servimos para não repetir os mesmos erros, mas sim, repetir os acertos anteriores.
Quando vamos fazer uma coisa errada, nossa consciência nos tortura, nos deixa com aquela sensação de "peso", mesmo que não tenhamos colocado o nosso plano em prática. É o aviso sutil desta memória que nos serve de guia nos momentos de decisão.
E depois de já termos feito errado, vem o sentimento de culpa.
A culpa é um reflexo muito comum, quando cometemos erros. Entretanto, a culpa não é saudável, pois provoca uma série de desequilíbrios. Torna-se dolorosa, e então fazemos de tudo para não enfrentarmos de frente os nossos erros. Então, passamos a escondê-los. Vem então a negação, o isolamento afetivo, as mentiras, etc. A auto-punição também se faz presente, onde ficamos nos castigando por ter errado.
Mas isso tudo não conserta as coisas. Apenas traz sofrimentos e distúrbios dos mais variados.
O correto é assumirmos a postura da "consciência de responsabilidade". Em vez de ficamos de braços cruzados nos martirizando, devemos aceitar nossos erros, aceitar que erramos. Somos humanos e somos falíveis. Mas não podemos parar por aí. O passo seguinte é a reparação de nossos erros.
Somente aceitando que erramos é que poderemos fazer a reparação do mal causado por nossos erros. Evitando repetir os mesmos erros, e fazendo todo o bem que pudermos, estamos reparando nossas faltas, e assim, podemos estar em paz conosco mesmos, e principalmente, para com Deus.
Mudemos nossa postura da "culpa" para a "consciência de responsabilidade". Mãos à obra!
Reflexão baseada na leitura do Capítulo 1 do livro "Leis Morais e Saúde Mental", do autor Sérgio Luis da Silva Lopes.
A consciência, é a nossa memória espiritual. Quando estamos encarnados, é o nosso acesso único aos aprendizados anteriores, dos quais nos servimos para não repetir os mesmos erros, mas sim, repetir os acertos anteriores.
Quando vamos fazer uma coisa errada, nossa consciência nos tortura, nos deixa com aquela sensação de "peso", mesmo que não tenhamos colocado o nosso plano em prática. É o aviso sutil desta memória que nos serve de guia nos momentos de decisão.
E depois de já termos feito errado, vem o sentimento de culpa.
A culpa é um reflexo muito comum, quando cometemos erros. Entretanto, a culpa não é saudável, pois provoca uma série de desequilíbrios. Torna-se dolorosa, e então fazemos de tudo para não enfrentarmos de frente os nossos erros. Então, passamos a escondê-los. Vem então a negação, o isolamento afetivo, as mentiras, etc. A auto-punição também se faz presente, onde ficamos nos castigando por ter errado.
Mas isso tudo não conserta as coisas. Apenas traz sofrimentos e distúrbios dos mais variados.
O correto é assumirmos a postura da "consciência de responsabilidade". Em vez de ficamos de braços cruzados nos martirizando, devemos aceitar nossos erros, aceitar que erramos. Somos humanos e somos falíveis. Mas não podemos parar por aí. O passo seguinte é a reparação de nossos erros.
Somente aceitando que erramos é que poderemos fazer a reparação do mal causado por nossos erros. Evitando repetir os mesmos erros, e fazendo todo o bem que pudermos, estamos reparando nossas faltas, e assim, podemos estar em paz conosco mesmos, e principalmente, para com Deus.
Mudemos nossa postura da "culpa" para a "consciência de responsabilidade". Mãos à obra!
Reflexão baseada na leitura do Capítulo 1 do livro "Leis Morais e Saúde Mental", do autor Sérgio Luis da Silva Lopes.
Senhor Raphael
ResponderExcluirPrecisamos antes de tudo exercer o perdão, inclusive com relação às nossas falhas.
Nos perdoar é o início da retomada do caminho.
Não podemos mudar o início, mas podemos, a partir de hoje, construir um amanhã mais feliz e consistente, pois até os nossos erros são grandes professôres.
Um grande e fraterno abraço
do Jayme R. Moreira.